Tomás Oliveira

Tomás Oliveira tem 23 anos e é natural de Viseu. Considera-se uma pessoa curiosa, e desde cedo demonstrou um grande interesse no mundo da arte - que se iniciou pelo desenho, passou pelo audiovisual e culminou na música, em 2018, quando decide experimentar juntar produção musical à lista competências adquiridas ao longo dos anos. É em 2020 que dá início ao seu projeto musical em nome próprio, onde assume toda a instrumentação, composição, produção e mistura. Licenciado em Design e Multimédia pela Universiade de Coimbra em 2023, a experiência de Tomás nas mais diferentes áreas artísticas culmina na evolução notória deste projeto musical em nome próprio - com que já editou um álbum e subiu a alguns dos maiores palcos da região de Viseu. Até hoje, sua música manifesta-se demasiado eclética para rotular, mas facilmente se caracteriza pela combinação cuidadosa de uma instrumentação orgânica e acústica com elementos eletrónicos - resultando numa sonoridade pop/rock única e distinta.

Numa primeira fase deste projeto, o artista explora sonoridades pop/rock e indie em diversos singles e dois EPs gravados de forma independente - "Síndroma", de 2020 (um projeto "DIY" com um cariz experimental) e "Fora da Caixa", de 2022 (uma coleção de temas pop mais polidos). É também em 2022 que dá a conhecer algumas das músicas que viriam a dar origem ao primeiro álbum de originais, "Lamiré", lançado em Outubro de 2023. Fruto de 2 anos em estúdio, o álbum já acumulou mais de 10 mil streams nas plataformas digitais. Deu a conhecer temas como "Bola de Espelhos" e "Despassarado" e é descrito pela imprensa como "uma mistura de pop-rock, um toque de indie e muito rock português". No final de 2024, após uma curta pausa, o artista prova a capacidade de se reinventar, com o traço hiper-dançável dos singles "Sua Alteza" e "Sozinho Outra Vez (com Francisca Reis)", e a promessa de novidades que, cada vez mais, o asseguram como “um nome para mais tarde lembrar, no panorama da música portuguesa”.

Em concerto, o artista apresenta-se acompanhado de uma banda ao vivo (carinhosamente apelidados "Os Última da Hora"), com a qual, desde 2022, tem vindo a apresentar o seu trabalho em vários palcos do país - como é o exemplo do da Feira de São Mateus, em Viseu, ou o da FNAC em Coimbra. A banda é composta pelo próprio na guitarra e na voz, Helder Fonte na guitarra lead, Mariana Costa nas teclas, Tiago Ferreira no baixo e Francisca Reis na bateria.